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sexta-feira, 12 de abril de 2024
Por que os líderes dos países ricos amargam recordes de reprovação
sábado, 2 de março de 2024
Extremo centro x extrema direita, a atual polarização política.
domingo, 31 de dezembro de 2023
Violência natural e violência não natural
sábado, 19 de agosto de 2023
Bolsonarismo, o poder da comunicação
domingo, 26 de fevereiro de 2023
Música sexual X Música Comprometida
domingo, 29 de janeiro de 2023
O futuro chegou depressa
Trecho de Artigo de Boaventura de Sousa Santos
nasceu em Coimbra, em 1940. É doutor em Sociologia do Direito pela Universidade de Yale (1973), além de professor catedrático jubilado da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e distinguished legal scholar da Universidade de Wisconsin-Madison. Foi também global legal scholar da Universidade de Warwick e professor visitante do Birkbeck College da Universidade de Londres.
Matéria do site Boitempo
sábado, 28 de janeiro de 2023
Acima do mal e do pior
sábado, 14 de janeiro de 2023
A cena histórica
domingo, 25 de setembro de 2022
Característica do fascismo
sexta-feira, 16 de setembro de 2022
Entre os bons e os maus. A desunião da sociedade
Isso, porém, vai contra os planos destrutivos de Bolsonaro. Seu projeto nacionalista diminui e transforma o País em um lugar menos humano, solidário e feliz, e se afirma simplesmente na negação de comunistas, esquerdistas e globalistas.
O bolsonarismo propõe a separação dos brasileiros de maneira sumária e preconceituosa e torna o País pior e menos prestigiado.
E da mesma forma que faz isso internamente, aumentando a distância entre o Estado e o cidadão, entre o brasileiro e sua Pátria, também busca um afastamento dos organismos internacionais e das grandes discussões globais, associadas ao meio ambiente e aos direitos humanos.
A perspectiva do bolsonarismo é a do isolamento e silenciamento dos diferentes, que não compactuam com seu pensamento.
A ideologia que se tenta impor hoje no Brasil afrouxa os laços de colaboração, aumenta a desigualdade social e acaba com a sensação de pertencimento.
Link o texto completo:
https://istoe.com.br/por-que-estamos-tao-desunidos/
domingo, 10 de abril de 2022
Brasil, um país à margem da lei
domingo, 26 de dezembro de 2021
O Mito Da Caverna
"Mito da Caverna"
Descrito no livro A República, capítulo 6, do filósofo Platão.
Platão utilizou a linguagem alegórica para mostrar o quanto os homens estavam presos a imagens, sombras ou preconceitos e superstições, como correntes ligadas aos seus corpos.
Para descrever isso, ele remete à imagem de um grupo de homens que nasceram e cresceram dentro de uma caverna, imobilizados por correntes e obrigados a olhar apenas para a parede da caverna à sua frente. Ali, acorrentados e totalmente acostumados com esta situação, contemplavam o que achavam ser o mundo, a partir apenas das sombras refletidas no fundo da caverna por uma escassa luz que havia atrás deles.
O seu mundo ‘real’ era formado por sombras de estatuetas de homens, de animais, vasos, bacias e outros vasilhames, refletidas na parede da caverna. Como só podiam enxergar essas imagens distorcidas, concluíam que eram verdadeiras. A existência desses prisioneiros era inteiramente dominada pela ignorância e contentamento com o que é superficial.
Quebrando as correntes
Certo dia, um dos prisioneiros resolveu libertar-se e voltar-se para o lado de fora da caverna. No início, ao sair da caverna e das trevas que ali reinavam, ficou cego devido à claridade vinda de fora. Gradativamente, seus olhos foram se acostumando à claridade e vislumbraram um outro mundo, com natureza, cores, “imagens” diferentes do que antes considerada verdadeiro. O universo da ciência (gnose) e o do conhecimento (episteme), por inteiro, se abria perante ele, podendo então vislumbrar o mundo das formas perfeitas ou o mundo da verdade, do conhecimento verdadeiro. Maravilhado com o conhecimento, ele voltou para dentro da caverna para narrar o fato aos seus amigos ainda acorrentados, com o intuito de também libertá-los, mas eles não acreditaram nele e revoltados com a sua “mentira”, acostumados a permanecerem na “zona de conforto”, ameaçaram matá-lo.
Com essa alegoria, Platão divide o mundo em duas realidades: o sensível, que é percebido pelos cinco sentidos, e o inteligível (o mundo das ideias), que se alcança apenas com a racionalidade, o pensamento puro, livre das 'trapaças' dos sentidos. O primeiro é o mundo da imperfeição, da ilusão, da mera opinião, do “eu acho”. O segundo é o mundo da verdade, do conhecimento, das ideias, das formas inteligíveis e perfeitas, dos conceitos, do “eu sei”.
A mensagem de Platão ao mundo atual é que o ser humano deveria procurar as verdades em si, sem se contentar com as meras opiniões ou preconceitos.
O homem deveria se empenhar em uma atitude de investigação, pesquisa, discernimento, aprofundamento, problematização, criticidade, enfim, se empenhar na atitude filosófica, para que consiga atingir o bem maior para sua vida, que só pode ser decorrência da verdade ou, pelo menos, da busca sincera e incessante por ele.
No dia a dia, muitas são as cavernas em que nos envolvemos e nos encontramos, seja por comodismo ou alienação, e encontramo-nos enganados e submersos, sem nos darmos conta de que tudo é mera especulação ou ilusão. Assim, O Mito da Caverna, e a filosofia como um todo, é um convite permanente à reflexão e à vida digna.
Richard Garcia é professor de Filosofia, Sociologia e Atualidades do Percurso Pré-vestibular e Enem.
https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/enem/2015/08/03/noticia-especial-enem,674644/platao-e-o-mito-da-caverna.shtml.
quinta-feira, 25 de novembro de 2021
Teoria da Estupidez, um conceito para entender o Brasil
sexta-feira, 2 de julho de 2021
A era da instabilidade
domingo, 5 de julho de 2020
Neil Howe, o historiador que previu uma grave crise em 2020 e adverte sobre período perigoso da História
quinta-feira, 23 de abril de 2020
General Braga Netto
O Brasil acorda para o grande erro que o país cometeu por interromper o projeto PAC. São ações do chamado desenvolvimentismo; é quando o ESTADO ASSUME E BANCA PROJETOS de obras de infraestrutura para alavancar o DESENVOLVIMENTO de um país.