Não é mais aos homens que me dirijo.
É a você, Deus de todos os seres, de todos os mundos e de todos os tempos:
Que os erros agarrados à nossa natureza não sejam motivo de nossas calamidades.
Você não nos deu coração para nos odiarmos, nem mãos para nos enforcarmos.
Faça com que nos ajudemos mutuamente a suportar o fardo de uma vida penosa e passageira.
Que as pequenas diferenças entre as vestimentas que cobrem nossos corpos, entre nossos costumes ridículos, entre nossas leis imperfeitas e nossas opiniões insensatas, não sejam sinais de ódio e perseguição.
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