segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Os ataques sofridos pelas empresas brasileiras.

Na sua grave crise de 2008, os EUA intervieram nas empresas causadoras da crise. Com isso o governo salvou empregos e a economia do país. Por aqui, se dá ao contrário; se destrói as nossas empresas de ponta. "Errou se ferre" é o pensamento arcaico da nossa classe média, entreguista e falsa moralista.

"Desmontando os conglomerados econômicos relevantes no Brasil e imediatamente diminuindo o poder do Brasil no Sistema Internacional (SI)

Por por Bruno Lima Rocha
No GGN

Vamos entender as obviedades. As maiores empresas de construção pesada, a indústria naval e os conglomerados econômicos complexos do Brasil estão parados. Poderíamos pensar que interromper as obras e suspender os contratos é um ato de Justiça, em função da corrupção endêmica nos contratos “batizados” através de diretores técnicos de carreira e suas indicações políticas. Mas a evidência é oposta. A União poderia decretar a intervenção nas empresas, poderíamos haver tentado aprovar leis que favorecessem o controle – ou maior controle – dos trabalhadores das grandes empresas em suas rotinas produtivas e assegurar a manutenção dos empregos através da sequência das obras e encomendas. Deu-se exatamente o oposto conforme explicado no bom texto de Emanuel Canella, enviado aos mais poderosos veículos de mídia brasileira e jamais publicado"

Artigo completo:
http://jornalggn.com.br/blog/bruno-lima-rocha/os-ataques-sofridos-em-escala-internacional-pelas-empresas-lideres-da-engenharia-brasileira-por-bruno-lima

Nenhum comentário:

Postar um comentário