Esse é o país do planejamento e que a grande mídia esconde e alguns alternativos não percebem.
Ao criticar a desindustrialização do país entram na manada e deixam
de avaliar que o que ocorre ainda é fruto de décadas anteriores quando
abriram o mercado sem proteções, falta de investimentos em
infraestrutura e governos que deixaram enormes dívidas e dependência ao
capital internacional sobretudo ao FMI.
E, de repente, querem que se resolva todos esses gargalos em 12 anos.
Mas, quem acompanha os acontecimentos e realizações do governo nos
últimos anos sem paixões e descolados do efeito manada perceberam que a política do governo tem consistência e planejamento.
Ao investir na educação o governo prepara gerações futuras para suprir os gargalos de mão de obra e conhecimento.
Ao implantar uma série de políticas sociais e de inclusão o governo
erradica a miséria e gera maior poder de consumo e acesso à educação.
Ao ser gastador investiu em infraestrutura, na geração de energia,
nas ferrovias centrais que cortaram todo o Brasil de norte à sul e de
leste à oeste. Estradas abertas, duplicação de trechos, portos novos e
reestruturados, aeroportos, ora suprindo a falta de interesse do mundo
privado, ora em parcerias público e privadas, ora em diversas
concessões vitoriosas.
Ao investir e criar defesas para os setores naval e de petróleo, sabe
o governo que aqui se dá a melhor possibilidade de concorrência com as
multinacionais. O setor aéreo é outro que vai deslanchar nos acordos com
a compra dos caças Gripen e transferência plena de tecnologia que ira
melhorara ainda mais a nossa já boa indústria aeroespacial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário