A leitura edifica o homem completamente, a boa conversação torna-o ágil e o escrever dá-lhe precisão.Não se pode comparar um jovem que passa horas diante da telinha de um computador, plugado ao “orkut”, ou colado ao telefone celular, com um jovem “rato de biblioteca”, pois aquele desvaloriza e empobrece a comunicação tanto escrita quanto oral, ao passo que este, estudando e lendo, está adquirindo mecanismos e ferramentas de primeira grandeza. Aquele, por seu turno, usa ferramentas de comunicação obsoletas, enquanto que este, perscruta o íntimo dos melhores autores para, mais tarde, usar a palavra, como escritor ou orador, sua ferramenta de trabalho, com uma precisão cirúrgica - instrumento de comunicação e persuasão.
Ter biblioteca, livros e estantes em casa, apenas à guisa de adorno, não é o caso; também não vem ao caso obrigar o aluno a ler, senão pelo prazer, pois é fácil levar o jumento até o açude - difícil é convencê-lo a beber água. O aluno é levado até a escola... Mas aprender....
Diz o ditado que ostra feliz não faz pérolas. Devemos dar sofrimento e não comodismo a nossos filhos. Os mais fortes nem sempre são os mais capazes na natureza (por que pois esse fisiculturismo todo ???, ficar bombado de forma plástica com hormônios...), como a extinção dos dinossauros bem o demonstra – mas sim os mais inteligentes e não aos acomodados. Já dizia Confúcio:
Diga-me como é, e esquecerei;
Mostre-me, e me lembrarei;
Deixe-me fazer, e então captarei.
Sage es mir, und ich vergesse es;
Zeige es mir, und ich errinere mich;
Lass es mich tun, und ich behalte es.
Konfuzius
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