A maioria de nós é obrigada a consultar baralho de animais para se inteirar dos sinais desses seres em nossas vidas, quando nos afastamos da natureza, nosso verdadeiro habitat, e ter uma experiência autêntica.
Os coelhos convivem com os animais que se alimentam dele, com isso aprenderam a lidar com o medo e continua por aí muito fértil e alegre. Quando um coelho surge em nossa vida devemos buscar essa mesma atitude dentro de nós mesmos.
Os corvos são os guardiões das leis do espírito. Quando a gente convive com os corvos, vê que eles fazem coisas espantosas que sempre aumentam nossa percepção da realidade espiritual. A mensagem deles é de que a gente se abra, lembre das leis espirituais.
Os falcões são observadores atentos, sempre procurando a próxima informação, a próxima mensagem. Quando aparecem significa que devemos redobrar a atenção. Em geral mostram que há um mensageiro por perto.
Os felinos imploram para que nos lembremos de nossa capacidade intuitiva e de autocura.
A coruja significa a oportunidade de reconhecer a verdade quando os outros tentam nos enganar, e, se evitarmos a tendência a fazer o mal e nos irritar, podemos, como a coruja, voar na escuridão para sustentar uma verdade mais elevada.
Quando um animal específico vem a nós significa que estamos prontos para reintegrar a consciência dele à nossa consciência ora adormecida. Eles representam aspectos de nós mesmos que ainda estamos tentando lembrar.
Isso também se aplica à rica diversidade do pensamento humano, representada pelas várias culturas do planeta. Nenhum de nós sabe exatamente onde está a verdade corrente da evolução do ser.
Cada cultura tem uma visão de mundo ligeiramente diferente, uma forma de consciência especial, e é preciso integrar o melhor de todas as culturas para fazer um todo mais perfeito.
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