O Estado de justiciamento.
Para evitar a formação de um estado Leviatã que a ciência política e jurídica estudaram e apontaram cautelas como critérios para evitar a máquina trituradora que é o Estado.
Nos momentos de inconformismo com as diretrizes dos governos é que a mídia e oportunistas aproveitam para disseminarem a sensação de medo na sociedade. Esses sentimentos, entre outros efeitos, traz o ódio direcionado àqueles que, direta ou indiretamente, nos induzem a essa sensação de medo.
Não percebemos, entretanto, que essa é uma jogada política para que o Estado aumente mais ainda a sua força Leviatã, tocando muito proximamente ao fascismo.
Sempre que essas situações ocorrem, por óbvio, aumenta a intolerância da sociedade e que, todos os estudos apontam, termina por atingir principalmente as minorias, incluindo aí as mulheres, os LGBT's , os pretos, os pobres,... Isso já pode ser facilmente observado no país, fazendo nos retornar a uma situação de preconceito e intolerância de 30, 40 anos atrás.
Segue o link de uma matéria que mostra que a justiça condenou uma mulher, negra, por um crime que, ela provou, quando ocorreu nem na cidade ela estava e ainda assim o juiz lhe condenou.
Esse é o chamado estado Leviatã, onde as regulamentações, leis, lógica e bom senso, não valem mais. Passa a valer aquilo que a gente acha ou simplesmente aquilo que a gente quer pensar como verdadeiro. Os fatos de nada mais valem. O achismo passa a vigorar como verdade.
Este é o Brasil que estamos querendo, quando apoiamos determinadas ações públicas de vigor excessivo, a intromissão do aparato repressivo nas atividades civis com falso adesivo de solucionador dos problemas.
https://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2018/08/familia-de-barbara-quirino-denuncia-racismo-em-condenacao-da-modelo
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