O colapso de um modelo.
Releitura de Chris Hedges
A cultura corporativa nos aparta da Imaginação, da independência cognitiva e da liberdade.
Nossos sistemas de educação e comunicação menosprezam as disciplinas que nos permitem ver e refletir .
A educação passa a ser destinada apenas à proficiência técnica para servir à venenosa máquina mercadistas.
As corporações anseiam pelo poder irrestrito para canibalizar o país, poluir e degradar o ecossistema, para alimentar o desejo sem freios de riqueza, poder e hedonismo.
Guerras e “virtudes” militares são celebradas. Inteligência, Empatia, Bem Comum são banidos. A Cultura é degradada em cafonice.
A repressão estatal é indiscriminada e brutal! E na regência desse escandaloso e macabro espetáculo há um diretor insano tuitando absurdos desde as bancas dos "mercados".
A inflada classe dirigente de oligarcas, especuladores financeiros e dirigentes corporativos sugam a sociedade até a medula.
A míope resposta das elites ao iminente colapso do mundo natural e da civilização é fazer com que a população subserviente trabalhe ainda mais duramente em troca de menos.
Eles são cães pavlovianos que salivam diante de pilhas de dinheiro. Eles são programados para roubar os pobres e saquear orçamentos federais. Sua determinada obsessão com seus enriquecimentos pessoais os leva a desmantelar toda e qualquer instituição ou abolir toda e qualquer lei ou regulamentação que se interponha à sua cobiça.
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