A vida me fez amar os fatos.
Mesmo que isso me traga riscos e , até, certezas, de que não serei "conveniente" em determinadas circunstâncias, não poderei abrir mão do meu caminho da independência intelectual na observação e narrativa dos fatos.
Versões, de conveniência, não combinam comigo.
Não alimento intolerâncias e preconceitos para me sentir protegido por estar do lado "certo", isso é para patrulheiros.
Para o espírito livre, é incompatível a utilização de versões que mudem a cada soprar dos ventos, isso seria patético e infame.
Estes não choraram, na consciência.
Outros se sentem protegidos por estarem do lado "certo" e desapercebem-se de suas próprias incoerências; são os macartistas, os X9, dedos duros, os tristes traidores.
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