quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Ativismo judicial beira ao fascismo

Ativismo judicial beira ao fascismo.

1) A justiça achou que Dilma provocou estragos ao Brasil e deu andamento no impeachment, quando poderia impedi-lo.
A justiça não deu andamento nas três denúncias graves do Ministério Público contra Temer, essa omissão protege e blinda o presidente.

E, tem ministros do STF que ainda se vangloriam afirmando que estamos nenhuma fase política necessária de ativismo judicial.

2) O STF, para o caso de Aécio Neves julgou que a prisão e o afastamento do mandato, deveriam passar pelo crivo do legislativo.

Logo depois, o mesmo STF decidiu que esse entendimento não valia para três deputados do PMDB presos no Rio de Janeiro. Ou seja, que caberia ao poder judiciário determinar a prisão e o afastamento do mandato. Ao legislativo cabia comprir tal ordem

Ou seja, a corte julgou casos iguais de forma diferente.

3) Cármem Lúcia do STF afirmou que mudar a pauta seria apequenar o STF.
Poucos dias antes o Tribunal Regional Federal- TRF4 mudou a pauta para antecipar o julgamento do recurso da sentença de Sérgio Moro.

Mais um caso em que a justiça age com decisões opostas para casos semelhantes. Isso é que se chama de insegurança jurídica, é a justiça agindo não com base da lei, mas de forma política, movida por interesses específicos.

O judiciário tem lado, não pratica a justiça, prática ideologia, é patife.

4) O juiz Moro, para poder condenar Lula, afirmou que o triplex do Guarujá era do ex-presidente.
Uma juíza de Brasília reconheceu que o mesmo triplex era da OAS, e determinou a penhora para pagar dívidas da construtora.

5) Outra putaria,
O mesmo STF que impediu a posse de Lula na Casa Civil, confirmou a de Moreira Franco na Secretaria Geral.
Ambos respondendo a processo judicial. Para a corte um iria prejudicar o andamento da ação e o outro não. Que cientificidade, hein?
Kkkkk

Rapaz, discutir o Brasil é do caralho.

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