sábado, 13 de maio de 2017

Presente, Passado e Futuro

Carl Jung reconheceu o que existe um liminar que a consciência precisa ultrapassar para extrair eventos do inconsciente pessoal ou do inconsciente coletivo e torná-los reais.

Segundo Bearden, entidades-pensamento reúnem-se e convergem segundo propriedades similares de frequência e forma. Tal coerência da energia de pensamento cria as possibilidades de magnetização de eventos semelhantes em nossa realidade física consciente. Jung utiliza o termo "sincronicidade" para descrever as ocorrências que desafiam as leis da probabilidade - ocorrência que obedecem a uma lei diferente, a lei da similaridade.

No inconsciente existem todos os padrões de todas as épocas, tanto o passado quanto o futuro. Qualquer um desses padrões está sujeito à seleção como experiência no agora.

Para David Bohm a natureza última da realidade física não é uma reunião de objetos separados, mas é um "todo indiviso", que se encontra em fluxo dinâmico perpétuo. A partir da mecânica quântica e da teoria da realidade surge a ideia que o universo é indiviso onde todas as partes se fundem e se unem em uma totalidade.

Como, a realidade é muito mais do que registrado pelos órgãos sentidos físicos. De certa maneira, poderíamos, então, dizer que os órgãos dos sentidos limitam o nosso conhecimento da miriade de dimensões ao nosso redor. Essas dimensões existem como elemento de criação e podemos ter acesso a elas a partir da nossa própria configuração multidimensional. A consciência em expansão abrange a compreensão de que podemos conscientemente alterar nossa dinâmica arquitetural interna.

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