segunda-feira, 6 de março de 2017

Bolsonaro, vem aí

Bolsonaro, zebra?

Não é, e nunca foi.

Para muitos a história não vale nada. Mas, digo olhem a história, percebam o que levou Hitler, Berlusconi, Trump, e outros do mesmo naipe ao poder.

Criminalização da classe política levam franco atiradores ao poder,

Estes franco atiradores não são controlados nem pela responsabilidade conferida pelas urnas, nem pelo sistema.

O resultado é sempre o arrependimento dos irresponsáveis que desmoralizaram a classe política, e o caos.

A eleição de Bolsonaro soa como líquida e certa:

- Tem uma postura de antipolítico;

- Discurso nacionalista;

- Simpático para os padrões da classe média;

- Não é candidato dos partidões desgastados;

- Sai candidato fora das preferência da mídia, igualmente desgastada e desmoralizada;

- Descomprometido com os políticos "famosos" quase todos respondendo criminalmente;

- conseguiu a capilaridade que lhe faltava ao ir ao rio Jordão, se benzer com um conhecido pastor brasileiro;

- apoio da bancada ruralista e evangélica;

- Apoio dos militares, que ainda são considerados corretos e íntegros pela população;

- Estará fora da zona de atrito da dualidade PSDB e PT;

- No segundo turno, seu nome será mais palatável ao sistema do que o de Ciro Gomes, provável candidato da esquerda;

- A esquerda completamente fragmentada e sem rumo;

- o PSDB sem nomes, entre os tradicionais - todos desgastados -, o sistema tenta emplacar o prefeito de Sampa, que se for o escolhido encontrará um partido rachado com a dissidência dos grupos de Serra e Aécio, salvo se o neófito romper com Alkmin;

- O PMDB, como sempre na surdina e sem nomes;

- Marina, uma eterna égua paraguaia;

- Bolsonaro tem os ases e as metralhadoras na mão.

Comentário no link
http://jornalggn.com.br/noticia/o-risco-de-bolsonaro-se-tornar-a-zebra-de-2018#comment-1062345

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