Se entendermos esse ponto de vista, veremos o quanto é
maravilhoso nos chamarmos de artistas, em vez de humanos.
Quando pensamos em nós mesmos como humanos, limitamos a
nossa forma de nos expressarmos nessa vida. Ouvimos dizer “sou apenas humano;
não sou perfeito”.
Mas se nos considerarmos artistas, já não temos qualquer
limitação; somos criadores, exatamente como Aquele que nos criou.
Os Toltecas acreditavam que a força da vida operando por
nosso intermédio é o que realmente cria a arte, e que todo individuo é
instrumento dessa força.
A arte está viva, e tem percepção de si mesma porque vem da
vida.
A Criação é ininterrupta, infinda e acontece a cada momento,
em toda parte.
Como vivemos nossa vida?
Esta é a nossa arte, a arte de
viver.
Com o poder de criação, expressamos a força da vida em tudo o que
dizemos, tudo o que sentimos, tudo o que fazemos.
Mas há dois tipos de artistas: os que criam a sua própria
história sem consciência e os que recuperam a consciência e criam a sua
história com verdade e amor.
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