domingo, 5 de julho de 2015

As duas regras

Regra número um: Não acredite em si. Porém mantenha a mente e o coração abertos. Dê ouvidos a si, ouça sua própria história, mas não acredite nela, porque agora já sabe que a história que você está escrevendo é ficção. Não é real.  Quando ouvir a história em sua mente, não leve para o lado pessoal. Você sabe que em geram o conhecimento está lhe mentindo. Escute, e pergunte se ele estará ou não falando a verdade. Se não acreditar nas próprias mentiras, elas não sobreviverão, e você poderá fazer escolhas melhores, apoiando-se na verdade. Não acredite em si, mas aprenda a ouvir, porque às vezes a voz do conhecimento pode ter uma ideia brilhante, que você poderá adotar se estiver e acordo. Talvez seja um momento de inspiração que ele a uma grande oportunidade na vida. Respeite a sua história e aprenda a ouvir de fato. Quando passar a ouvir a sua história, a comunicação que tem consigo melhorará em 100%. Você verá a sua história com clareza e, caso não goste dela, você poderá muda-la. Não acredite em si principalmente quando estiver usando a voz contra si. Ela pode deixar você com medo de viver, de expressar quem você realmente é. Pode impedir você de fazer da própria vida o que realmente tem vontade. Aquela voz tem controlado a sua mente por tantos anos que, não, ela não se renderá só porque você quer que ela lhe deixe em paz. Mas você poderá pelo menos desafiá-la pela descrença no que ela está lhe dizendo. Por isso digo “Não acredite em si”.


Regra número dois: Não acredite nos outros. Se eles mentem para si mesmos, com certeza também mentirão para você. Você não precisa julgá-las por estarem mentindo. As pessoas estão sempre mentindo, e quando não Têm consciência, nem sequer se dão conta disso. Por vezes realmente creem ser verdadeiro o que dizem. Não acredite nos outros, mas isso não significa fechar sua mente ou seu coração. Ouça quando as pessoas contarem as histórias delas. Você sabe que não passa de uma história. Os outros precisam expressar as suas histórias, projetar o que acreditam, mas você não é brigado a concordar com o que dizem. Não acredite, mas aprenda a ouvir. Mesmo que seja apenas uma história, as vezes as palavras vindas de outros contadores de histórias vêm da integridade deles.

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