quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Pré-Sal - Riqueza do Brasil, nas mãos do povo brasileiro

Com Lula, a Petrobras deu o extraordinário salto tecnológico que a tornou capaz do feito inédito: a extração de petróleo a 7 mil metros de profundidade, a 300 km da costa. Com Dilma, a produção do Pré-Sal atingiu a marca histórica de 540 mil barris diários, apenas oito anos após a descoberta de uma das maiores jazidas do planeta. Graças ao Pré-Sal, cujas reservas estão estimadas em 35 bilhões de barris, o Brasil dobrará a produção até 2020, chegando a 4,2 milhões de barris diários, tornando-se um dos maiores exportadores mundiais de petróleo.
O mais importante: em vez de entregar a maior parte dessa riqueza do povo brasileiro a empresas estrangeiras, como no passado, os governos do PT optaram pelo modelo de partilha, garantindo  a maior parte dos lucros para a União e subordinando a exploração do Pré-Sal ao projeto de desenvolvimento industrial e tecnológico do país, dinamizando várias cadeias produtivas. Em vez de, como no passado, comprar navios e plataformas no exterior, gerando emprego e renda lá fora, Lula e Dilma ressuscitaram a indústria naval brasileira, que hoje emprega 78 mil trabalhadores - contra apenas 3 mil no governo do PSDB.
Nas próximas três décadas, o petróleo que jorra das profundezas do mar destinará cerca de R$ 1,3 trilhão à educação e à saúde, graças à nova legislação sancionada pela presidenta Dilma em 2013.
E pensar que se o povo brasileiro não elegesse Lula e Dilma, toda essa riqueza poderia ter sido privatizada -- ou ficar para sempre esquecida no fundo do mar.

Antes ameaçada de privatização, Petrobras se fortalece com Pré-Sal e vai dobrar produção até 2020

Além de entregar a maior parte das riquezas do petróleo às empresas estrangeiras, o PSDB quase entregou a própria Petrobras. O governo Fernando Henrique iniciou o processo de privatização ao vender nas bolsas de Nova York e São Paulo quase 70% das ações da empresa que dão direito a dividendos sobre os seus lucros. Faltou pouco para abrir mão também do controle estatal sobre a empresa e vender a mais valiosa de nossas empresas, como fez com tantas outras riquezas do povo brasileiro. Tentou até mudar o nome de Petrobras para Petrobrax - porque “bras” não soa bem aos ouvidos de quem prefere escrever Brasil com z.

Mas a Petrobras resistiu. Com Lula e Dilma a empresa renasceu, valorizou-se, investiu como nunca em tecnologia, tornou-se capaz de buscar a 7 mil metros de profundidade o petróleo que se transformará em mais educação, saúde, desenvolvimento econômico e social para o país.

Com o Pré-Sal, nossa produção média passará de 1,9 milhão de barris/dia em 2013 para 5,2 milhões no período 2020/2030. Serão cada vez mais livros, escolas, hospitais, médicos, professores. Com Lula e Dilma, além de petróleo, a Petrobras produz as grandes transformações da nossa história.

O que era a Petrobrax “deles” e o que é hoje a Petrobras do Brasil

Em 2002, no final do governo tucano, a Petrobras não valia mais que US$ 15,4 bilhões. Lula e Dilma multiplicaram por sete: US$ 110,8 bilhões era, no início de agosto de 2014, o valor de mercado de uma empresa que não tem preço e que, se depender do povo brasileiro e dos governos do PT, jamais será vendida.

Pensando mais no lucro imediato dos grandes acionistas do que nos interesses do Brasil, a Petrobrax dos tucanos investiu menos de R$ 19 bilhões em 2002; com Lula e Dilma, o investimento saltou para R$ 104 bilhões em 2013. Graças a essa decisão estratégica,, a produção, que era de 1,5 milhão de barris diários em 2002, subiu para 1,97 milhão em 2013 e não para de crescer.

Outra diferença fundamental: com o PSDB, o lucro era da empresa que extraísse o petróleo; com o novo modelo de partilha de Lula e Dilma, a exploração está subordinada aos interesses do Brasil, e a maior parte dos dividendos é destinada à educação e à saúde do povo brasileiro, contrariando poderosos interesses estrangeiros.

Será por isso que “eles” até hoje fazem tanta campanha contra a Petrobras?



Interesses permanentes do povo brasileiro X  lucro imediato do mercado
 
Mesmo perdendo de goleada na comparação com os governos Lula e Dilma, os tucanos da Petrobrax – que jogaram lá para baixo o valor da maior empresa brasileira – reclamam da "desvalorização", do "baixo valor de mercado" atual da Petrobras.

Durante o governo Lula a Petrobras chegou a ter, de fato, um valor recorde de mercado, sobretudo graças à descoberta do Pré-Sal. Acontece que o mercado reflete os interesses imediatos dos acionistas. Eles, os acionistas, ficaram felizes com a descoberta do Pré-Sal, mas parte deles não veem com bons olhos os pesados investimentos que a Petrobras faz hoje para colher em 2020, quando o Brasil mais que dobrará a produção total de petróleo e gás. Esses investimentos diminuem momentaneamente o lucro da empresa – e o mercado quer ganhar o máximo possível, no menor espaço de tempo possível. Lula e Dilma, ao contrário, pensam no futuro do Brasil e do povo brasileiro.

Se o mercado ainda tivesse o poder que tinha no passado, exigiria que o governo continuasse comprando navios e plataformas no exterior, como fazia antes, porque é mais barato (para quem?) a curto prazo (sempre a curto prazo). Lula e Dilma, ao contrário, pensam no desenvolvimento tecnológico do Brasil, no fortalecimento das nossas indústrias, na geração de emprego e renda para os trabalhadores brasileiros.

Naufrágio e desastre ecológico: como “eles” afundaram a maior empresa brasileira
 
Com Lula e Dilma, a indústria naval renasceu. O governo federal hoje exige que no mínimo 60% dos equipamentos sejam produzidos no Brasil, gerando emprego e renda para os brasileiros, enquanto “eles” achavam mais lucrativo (para quem?) comprar lá fora.

Com Lula e Dilma, as plataformas feitas no Brasil produzem cada vez mais riqueza; no governo tucano, em 2001, a plataforma importada P-36 explodiu, matando 11 trabalhadores e levando para o fundo do mar um investimento de US$ 350 milhões. Fatalidade? Não: erros de projetos, manutenção e operação, segundo relatório da Agência Nacional do Petróleo (ANP)/Marinha.

Um ano antes, a empresa havia provocado dois graves desastres ecológicos, derramando 4 milhões de litros de óleo nos rios Barigui e Iguaçu (Paraná) e 1,3 milhão de litros na Baía da Guanabara (Rio de Janeiro), dizimando manguezais e matando toneladas de peixes, entre outros danos inestimáveis à flora e à fauna.

• Pré-Sal: Riqueza do povo brasileiro

Petrobras é líder em tecnologia e em reservas de petróleo
 
Em junho de 2014, o governo Dilma anunciou a contratação direta da Petrobras para produzir em quatro áreas do Pré-Sal. A decisão, tomada em defesa da soberania e dos interesses do Brasil, configurou-se na maior contratação de petróleo já efetuada no mundo, superando inclusive a de Libra. Juntas, as áreas de Búzios, Florim, entorno de Iara e nordeste de Tupi podem produzir volumes estimados entre 10 e 14 bilhões de barris de petróleo equivalente. Somadas ao megacampo de Libra, arrematado em 2013 pelo consórcio internacional liderado pela Petrobras, o potencial de produção do Pré-Sal, sob o regime de partilha de produção chega a um volume total entre 18 a 26 bilhões de barris.

No mesmo mês de junho, apenas oito anos após sua descoberta, a produção do Pré-Sal ultrapassou a marca de 500 mil barris diários, contrariando os críticos que diziam que o Pré-sal era uma ficção eleitoreira, que a Petrobras e o governo federal cometeram um grave erro ao buscar um regime diferenciado para a exploração e produção dessa enorme riqueza. O regime de partilha, adotado para as novas contratações no Pré-sal, além de ser o mais apropriado para áreas de menor risco, possibilita também uma melhor distribuição da riqueza do petróleo para toda a sociedade brasileira.

Você Sabia?
Descoberta do Pré-Sal 

A descoberta de petróleo no Pré-Sal foi anunciada em 2006 pela Petrobras, a partir do primeiro óleo encontrado na área de Tupi, na bacia de Santos. A descoberta seria confirmada pela companhia no ano seguinte. Em 2008, foi produzido o primeiro óleo originário do Pré-Sal, extraído do campo de Jubarte, na bacia de Campos. Em 2009, seria a vez da Petrobras produzir os primeiros barris de petróleo de Tupi. Em julho de 2014, a Petrobras ultrapassou a marca de 500 mil barris diários do Pré-Sal. A previsão é alcançar 1 milhão de barris por dia em 2017 e 2,1 milhões em 2020.

Palavra do Lula
 “A Petrobras de hoje é a cara deste novo Brasil. (...) A Petrobras chegou aí, entre outros motivos, porque este governo acreditou e investiu, dando condições para que ela aumentasse a produção, encomendasse plataformas, sondas, modernizasse e ampliasse refinarias, treinasse e contratasse funcionários. Além de construir uma grande infraestrutura de gás natural e entrar na área de biocombustíveis. O coroamento deste esforço foi exatamente a descoberta, pela própria Petrobras, das reservas do Pré-Sal. Um feito extraordinário, que encheu de admiração o mundo e de orgulho os brasileiros”.
Pronunciamento em 7 de setembro de 2009

Palavra da Dilma
 “A Petrobras resistiu bravamente às tentativas de desvirtuá-la, reduzi-la e privatizá-la. Mas as tentativas de sucateamento deixaram marcas profundas, mas temporárias (...) Ao contrário do passado, a Petrobras é hoje a empresa que mais investe no Brasil (...) O lucro líquido da Petrobras também mudou de patamar: passou de R$ 8,1 bilhão para R$ 23,6 bilhões (...) Essas e outras conquistas provam que os nossos governos, o meu e o do presidente Lula, reergueram a Petrobras. (...) Foi assim que a empresa se transformou na empresa que mais investe em prospecção de petróleo no mundo.”

http://brasildamudanca.com.br/pre-sal/pre-sal

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