O filósofo e psicólogo Erich Fromm escreveu nos anos 1950 que se
continuassem as tendências predominantes de se colocar a produção
econômica antes do envolvimento humano todos acabaríamos ocupando uma
sociedade perigosamente desequilibrada, povoada por indivíduos alienados
que vivem existências atomizadas, carentes de empatia, rápidos para
julgar porque o julgamento pelos outros é sempre previsto, equipados com
“o maior poder material mas sem a sabedoria para usá-lo”.
O que poderia deter a marcha para o sofrimento, ele argumentou de modo idealista em A Sociedade Sã, seria compartilhar as experiências, vivendo por meio de “amor, razão e fé”.
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