A primeira coisa que você precisa fazer é compreender que ninguém pode fazer nenhum mal para você se não for através do mal que já está dentro de você. Como também ninguém pode fazer nenhum bem se não for através das suas virtudes, do seu bem. Se você tem um coração bom, com a luzinha acesa, e eu chegar com a bondade, a bondade bate no seu coração e você se sente muito bem. Se você tem lá dentro a perversidade, a mágoa, a agressão, o mimo e a condenação crítica e eu chegar perto de você dessa maneira bruta, nós também vamos nos entender porque vamos ter afinidades. Se eu chegar estúpido para você e, no entanto, você estiver ligada no seu coração, a minha estupidez não a afeta, não, minha filha.
Se você se deixa ser possuído pelo seu obsessor interior, se você gosta da desculpa de que você é assim e que está sendo autêntico e continua a ser cruel, então você o mantém vivo em você.
Calunga
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sábado, 15 de junho de 2019
Da obsessão e dos obsessores.
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