A cobra já vinha sendo mostrada por vários juristas que acompanharam o desenrolar da "Lava Jato", o que ferrou Moro é que agora, apareceu o pau; as ilegalidades de Moro confessadas por ele mesmo nas suas conversas vazadas.
Não interessa o meio que se conseguiu as conversas, para a Justiça o conteúdo da ilegalidade e a consequente injustiça da sentença supera a forma. O método, se ilegal, será motivo de processo judicial sem prejudicar a correção da sentença esdrúxula.
A parcialidade do juiz Moro foi recorrente em grande parte do processo e constantemente apontada por juristas renomados e de fora do processo.
O país terá que rever o processo contaminado por Moro em sua relação promíscua com a "força tarefa", bem como investigar e esclarecer qual a conjuntura utilizada por Moro para manipular a mídia e submeter os tribunais superiores, que não fizeram a contradita aos seus excessos e ilegalidades.
Há que se corrigir as violações contra o estado democrático de direito.
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