A obsessão da nossa oposição por atacar os programas sociais não tem nada a ver com a fé no Estado mínimo
A observação do que sai massivamente na grande mídia deixa claro que a
atual obsessão das oposições por atacar programas que beneficiam os
necessitados, desde o bolsa família e as cotas até a reforma da saúde no
projeto “mais médicos”, não tem a ver com um compromisso filosófico
com o governo reduzido. Trata-se de ansiedade sobre o rumo ao
desenvolvimento do Brasil, a formação de uma sociedade democrática e
mais justa que estamos nos tornando, e de raiva de que o governo esteja
tirando o "Dinheiro Deles e dando-o Àquelas Pessoas". Em outras
palavras, continua sendo uma questão de raça e de exclusão, depois de
tantos anos.
Uma ironia: o PT acredita no Brasil, enquanto os conservadores, não.
Eu acredito em nossa capacidade de mudar enquanto mantemos nossa
natureza essencial. Acredito que os planos de governo de hoje serão
incorporados ao tecido social, trazendo mais inclusão e menos injustiças
sociais.
Outra ironia: o grande temor da direita de que os programas sociais
efetivamente comprem votos minoritários para o PT, levando a mais
mudanças, torna-se uma profecia que se autocumpre. Os partidos de
oposição poderiam ter tentado estender a mão aos mais pobres e
excluídos. Em vez disso, tenta alienar os seus eleitores.
O Brasil cresce, se desenvolve, temos um número recorde de empregos,
pobres tendo oportunidades, saúde e educação sendo levados para todos e
eles a posição dos partidos e da grande imprensa continuam tentando
negar ou esconder esses avanços que são do conhecimento de todos.
O artigo de Paul Krugman:
http://www.cartacapital.com.br/revista/771/a-loucura-conservadora-5310.html
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