sábado, 16 de novembro de 2024

5 maneiras de praticar o mindfulness no dia a dia

5 maneiras de praticar o mindfulness no dia a dia
jovempan.com.br | 15 de November de 2024 

Em tempos cada vez mais acelerados o “pensar demais” se tornou parte do cotidiano dos brasileiros. No entanto, as preocupações excessivas com situações corriqueiras levam a estágios de estresse e ansiedade.

A prática de mindfulness (atenção plena) é uma ferramenta eficaz para aliviar a ansiedade.

“A técnica envolve prestar atenção intencionalmente ao momento atual, sem julgamentos, o que pode ajudar a reduzir o estresse e melhorar o bem-estar emocional”, explica Gisele Hedler, especialista em comportamento humano e pessoal.

A especialista diz ainda que praticar o mindfulness nos possibilita estar totalmente presente e consciente de nossos pensamentos, sensações físicas e do ambiente ao redor. Abaixo, Gisele Hedler lista algumas dicas para praticar o mindfulness no dia a dia. Confira!

1. Meditação e respiração
O primeiro passo para praticar o mindfulness é focar na respiração. 

Por isso, Gisele Hedler orienta a sentar-se confortavelmente em um local tranquilo. Em seguida, feche os olhos e concentre-se na sua respiração, sentindo o ar entrando e saindo do seu corpo. “Se sua mente começar a vagar, gentilmente traga sua atenção de volta à respiração. Você pode fazer isso por 5 a 10 minutos inicialmente e aumentar o tempo conforme se sentir confortável”, afirma.

2. Atenção plena nas atividades diárias
Gisele Hedler diz que o mindfulness pode ser praticado enquanto realiza atividades cotidianas, como comer, caminhar ou lavar louça. 

Ao ingerir alimentos, por exemplo, preste atenção ao sabor, à textura e ao cheiro dos alimentos, sem se distrair com pensamentos ou outras atividades. Durante uma caminhada, concentre-se no movimento do seu corpo, nos sons ao seu redor e nas sensações dos pés tocando o chão.

3. Observe seus pensamentos
Essa prática ajuda a reconhecer e observar os nossos pensamentos sem se apegar a eles.

“Comece a observar os pensamentos que surgem, sem tentar mudá-los ou julgá-los. Imagine que seus pensamentos são como nuvens no céu, que vêm e vão. A ideia é observar sem se envolver”, ensina a especialista.

4. Respiração 4-7-8 (ou similar)
Este é um exercício simples que combina respiração com mindfulness. 
Para praticá-lo, inspire profundamente contando até 4. Segure a respiração contando até 7. Por fim, expire lentamente contando até 8. Repita esse ciclo algumas vezes, concentrando-se na respiração e nas sensações físicas que ela provoca.

5. Mindfulness durante conversas
Praticar mindfulness em interações sociais pode melhorar a qualidade da comunicação e a escuta ativa. 

“Quando estiver conversando, preste total atenção à pessoa, sem interromper ou se distrair com seus próprios pensamentos. Observe as palavras, o tom de voz e a linguagem corporal do outro”, orienta Gisele Hedler.

Com a sua prática regular, o mindfulness pode alterar padrões de pensamento ansiosos. Sessões diárias de 5 a 10 minutos já são suficientes para começar a notar os benefícios, segundo Gisele Hedler. No entanto, é preciso ser paciente e praticá-la com frequência.

Matéria completa: 
https://jovempan.com.br/edicase/5-maneiras-de-praticar-o-mindfulness-no-dia-a-dia.html

sábado, 2 de novembro de 2024

4 Pilares Fundamentais da Autoestima

Autoestima: Conheça os 4 Pilares Fundamentais da Autoestima e Mude Sua Vida
katiaribeiro.com.br | 1 de November de 2024 

A autoestima é um dos fatores mais importantes para o bem-estar emocional e a qualidade de vida. 

1. Autoconhecimento
O autoconhecimento é o primeiro e fundamental pilar para desenvolver uma autoestima sólida. Ele envolve um processo de introspecção para entender nossas qualidades, defeitos, desejos e limitações. Ao conhecermos mais sobre nós mesmos, adquirimos segurança e clareza em relação aos nossos objetivos e valores. Exercícios como meditação, terapia ou até mesmo o hábito de escrever podem ser ótimos aliados nesse caminho.

2. Autoaceitação
A autoaceitação é sobre aprender a acolher todas as partes de si mesmo, sem julgamentos severos. Esse pilar nos ensina a reconhecer que somos únicos, e que nossas características, sejam elas positivas ou desafiadoras, fazem parte de nossa individualidade. Trabalhar a autoaceitação ajuda a lidar com críticas e erros de maneira mais leve, promovendo uma relação saudável com nossa própria imagem e elevando nossa autoestima.

3. Autoconfiança
A autoconfiança é o pilar que nos incentiva a acreditar em nossas capacidades e a enfrentar desafios com coragem. Para fortalecê-la, é importante reconhecer nossas conquistas, por menores que sejam, e buscar enfrentar medos de forma gradual. Ao realizar tarefas com empenho e ver o progresso, nossa autoconfiança cresce, refletindo-se em uma autoestima mais firme e resiliente.

4. Autorespeito
Autorespeito envolve tratar a si mesmo com o respeito e a consideração que se merece. Esse pilar se expressa por meio de atitudes que preservam nossos limites, cuidam do nosso bem-estar e nos afastam de situações que prejudiquem nossa saúde mental ou emocional. O autorespeito é essencial para nos valorizar e exigir que os outros também nos respeitem, o que fortalece profundamente nossa autoestima.


sábado, 26 de outubro de 2024

Tipos de pessoas que não merecem uma segunda chance

Tipos de pessoas que não merecem uma segunda chance

1) O manipulador crônico

Segundo a psicologia, algumas pessoas são manipuladoras crônicas. Ela são habilidosas em distorcer palavras, verdades, ... Entre eles estão os brincalhões de fake News

O pior é que geralmente não veem problema em seu comportamento.

2) O mentiroso habitual

Todos já encontramos pessoas que não têm uma boa relação com a verdade. Para alguns tipos de pessoas, a mentira parece ser uma segunda natureza.

A psicologia nos diz que mentirosos habituais geralmente mentem por conveniência, não necessariamente por malícia.

Quando se lida com mentiroso habitual, o melhor a fazer é não dar a ele uma segunda chance, já que a confiança é a base de um relacionamento.

3) O vampiro emocional

Os vampiros emocionais são aqueles que lhe sugam. Eles se utilizam da negatividade e drama fazendo com que pessoas em volta se sintam esgotadas.

Dar uma segunda chance a um vampiro emocional pode significar submeter-se a estresse e negatividade e é importante priorizar o bem-estar e se separar de pessoas que sempre o deixam para baixo.

4) A vítima perpétua

A vítima perpétua é aquela que coloca sempre a culpa em outra pessoa.

Dar uma segunda chance a uma vítima perpétua pode ser inútil, ela continuará a se fazer de vítima.

5) O malfeitor sem remorso

Todos cometemos erros, porém a maioria de nós sente arrependimento quando percebe que prejudicou alguém. Entretanto, há pessoas que prejudicam outros e nunca demonstram remorso genuíno

Segundo a psicologia, a incapacidade de sentir ou expressar remorso é um sinal revelador de certos transtornos de personalidade.

6) O crítico constante

A crítica construtiva faz parte do crescimento. Ela nos ajuda a identificar quais os pontos que podemos melhorar e trabalhar neles. Entretanto, há uma linha tênue entre a crítica construtiva e a negatividade constante.

Segundo a psicologia, os críticos constantes lutam contra suas próprias inseguranças e as projetam nos outros. A crítica deles tem menos a ver com você e mais com a autopercepção.

Dar uma segunda chance a um crítico constante pode ser prejudicial à sua autoestima.

7) O indivíduo egocêntrico

A psicologia alerta para o fato de indivíduos egocêntricos terem dificuldade de sentir empatia pelos outros. Esse tipo de pessoas estão concentradas em suas necessidades e desejos e ignoram as necessidades das pessoas ao seu redor.

8) O eterno quebrador de promessas

As promessas são o alicerce da confiança. Quando alguém quebra continuamente suas promessas, isso corrói essa confiança e torna quase impossível reconstruí-la.

9) O amigo que não quer se aproximar

Às vezes, as pessoas que parecem estar ao seu lado quando os tempos são bons, desaparecem quando você fica doente ou triste. Esses são os tipos de pessoas que são os amigos do tempo bom.

Os verdadeiros amigos estão ao seu lado nos momentos difíceis, não apenas quando lhes é conveniente.

10) O destruidor de corações em série

Amar tem o poder de elevar, inspirar e curar, mas nas mãos erradas pode ser usado como uma arma.

A psicologia nos diz que esses tipos de pessoas que não têm maturidade emocional e lutam para formar conexões profundas e significativas. Eles pulam de um relacionamento para outro, deixando um rastro de destruição para trás.

Lembre-se, você merece alguém que trate seu coração com o amor e o respeito que ele merece.


Releitura do artigo. Artigo completo:

https://ndmais.com.br/comportamento/10-tipos-de-pessoas-que-nunca-merecem-uma-segunda-chance-segundo-a-psicologia/


segunda-feira, 30 de setembro de 2024

O poema Carpe Diem

O poema Carpe Diem
Aproveita o dia (tradução), de Walt Whitman

Aproveita o dia,

Não deixes que termine sem teres crescido um pouco.
Sem teres sido feliz, sem teres alimentado teus sonhos.

Não te deixes vencer pelo desalento.

Não permitas que alguém te negue o direito de expressar-te, que é quase um dever.

Passe o que passar, nossa essência continuará intacta.

Não deixes nunca de sonhar, porque só nos sonhos pode ser livre o homem.

Não caias no pior dos erros: o silêncio.
A maioria vive num silêncio espantoso.

Valorize a beleza das coisas simples, se pode fazer poesia bela, sobre as pequenas coisas.

Não atraiçoes tuas crenças.              
Todos necessitamos de aceitação, mas não podemos remar contra nós mesmo.
Isso transforma a vida em um inferno.

Aprendes com quem pode ensinar-te as experiências daqueles que nos precederam. 

Não permitas que a vida se passe sem teres vivido…

Walt Whitman

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Veja 8 comportamentos que podem estar afastando as pessoas

Pesquisadores apontam que ausência de laços de amizade pode ser até um fator de risco para problemas emocionais e comportamentais
Gabrielle Tavares.  28/08/2024

O romancista Bukowski já descrevia, no século passado, as amizades como uma interação íntima, espontânea e recíproca entre duas pessoas, caracterizada por um forte componente afetivo. 

Para além das relações familiares e românticas, ter um laço íntimo com um amigo é fundamental para passar por momentos difíceis ao longo da vida. Amigos são importantes para evitar problemas emocionais

Pessoas tímidas têm mais dificuldades para fazer amigos, mas não conseguir mantê-los e acabar afastando as pessoas pode ser resultado de outros comportamentos, explica a escritora especialista em psicologia comportamental, Ava Sinclair. Em um artigo, Ava detalhou oito comportamentos que podem afastar as pessoas, mesmo que sejam feitos de forma inconsciente.

Veja 8 comportamentos que podem estar afastando as pessoas

1. Se isolar

A escritora destaca que amizades íntimas geralmente são construídas com base em experiências compartilhadas e em momentos juntos.

É fácil cair na solidão, especialmente quando a vida fica ocupada ou opressora. Mas os relacionamentos exigem carinho e tempo. Se você perceber que está frequentemente sozinho, pode ser um sinal de que você está se isolando involuntariamente.

“Agora, isso não quer dizer que aproveitar o tempo sozinho seja uma coisa ruim. Muito pelo contrário – a solidão pode ser uma ótima maneira de recarregar as energias e refletir. 

No entanto, se você perceber que seu tempo sozinho supera em muito suas interações sociais, pode valer a pena examinar seus comportamentos e considerar como eles podem estar afetando sua capacidade de formar relacionamentos íntimos”.

2. Não se permite ser vulnerável

Abrir-se e mostrar vulnerabilidade é uma parte fundamental da formação de relacionamentos profundos e significativos.

Guardar meus sentimentos e pensamento com medo de ser julgado ou mal interpretado é um escudo que, embora proteja de possíveis decepções, também cria uma barreira com outras pessoas.

“É desconfortável nos expor emocionalmente, mas também é necessário se quisermos nos conectar com os outros em um nível mais profundo. As pessoas são atraídas pela autenticidade e vulnerabilidade porque isso nos torna humanos e relacionáveis. 

3. Muito crítico

Embora as críticas sejam cruciais para o crescimento e a melhoria, também podem prejudicar os relacionamentos e afastar as pessoas. Principalmente quando a crítica não é construtiva ou é feita de maneira insensível.

A psicologia afirma que as pessoas tendem a se distanciar de indivíduos altamente críticos para proteger sua autoestima e saúde mental, detalha Ava. Ser muito crítico pode acabar afastando as pessoas 

4) Dificuldade em ouvir

Se você sente que as pessoas não estão se abrindo para você, ou não estão procurando sua companhia, pode ser porque você não está realmente ouvindo quando elas estão falando.

Não se trata apenas de ouvir as palavras que alguém diz, mas também de prestar atenção às entrelinhas e entender as emoções por trás dessas palavras. É importante mostrar empatia e fazer com que a outra pessoa se sinta valorizada.

“Em um mundo onde todos estão competindo por uma chance de falar, ser um bom ouvinte pode fazer você se destacar e atrair as pessoas para você. Então, da próxima vez que alguém estiver falando com você, tente realmente ouvir e entender a perspectiva deles antes de responder."

5. Ingratidão

A gratidão é uma força poderosa nos relacionamentos. Verbalizar o apreço de uma pessoa em sua vida é uma forma de fortalecer o vínculo com ela.

Muitas vezes, são os pequenos gestos que causam o maior impacto. Um simples ‘obrigado’, uma nota sincera ou um pequeno gesto de agradecimento podem ajudar a mostrar aos outros que você valoriza o relacionamento com eles.

6. Resistir às mudanças

A mudança é uma parte natural da vida. As amizades, como todos os relacionamentos, evoluem com o tempo.

Eles exigem flexibilidade e adaptabilidade. Se você resistir à mudança, poderá inadvertidamente sufocar o crescimento de amizades em potencial.

7. Falta de tempo para os amigos

Ter tempo para os amigos é importante para não acabar afastando as pessoas.

Amigos íntimos exigem tempo e esforço. Eles precisam de experiências compartilhadas, conversas profundas e apoio mútuo.

Risadas e boas conversas são importantes em uma amizade.

8. Não ser você mesmo

Na busca por aceitação e conexão, é fácil perder de vista quem realmente é. Mudar para se encaixar ou agradar aos outros é um risco, você pode perder a própria essência.

As amizades mais gratificantes são aquelas em que se pode ser autênticos, com peculiaridades. 

“Portanto, não tenha medo de ser você mesmo. Sua singularidade é sua força. Deixe-o brilhar e você encontrará pessoas que o amam e valorizam exatamente por quem você é”, conclui a escritora.

sexta-feira, 23 de agosto de 2024

Geração Y ou millennials, nascidos entre 1981 e 1996

Geração Y ou millennials, nascidos entre 1981 e 1996
estadao.com.br | 23 de August de 2024

Nascidos entre 1981 e 1996, os jovens da Geração Y ou millennials cresceram em meio à era da informação e avanços tecnológicos.

Têm hábitos multitarefas (conseguem fazer várias atividades ao mesmo tempo), capacidade criativa e gosto por desafios.

Precisam ser motivados e não hesitam em trocar de emprego para ter novas experiências. Eles não gostam muito de hierarquia rígida, são mais informais e têm dificuldade de receber ordens.

São questionadores e gostam de pensar fora da caixa. Além disso, sentem necessidade de receber feedback constantemente para terem mais segurança em suas ações. O retorno, positivo ou negativo, os ajudam a adquirir confiança.

Os millennials têm o rótulo de serem narcisistas e mimados. Em 2014, a revista Time classificou essa geração como a do “eu-eu-eu”.

Geração Z: quem são e em que ano nasceram? Entenda

Geração Z: quem são e em que ano nasceram? Entenda
estadao.com.br | 23 de August de 2024

Apesar das diferenças da Geração Z no Brasil e nos países ricos - principalmente no que se refere às questões financeiras -, há algumas características que são comuns a todos esses jovens nascidos entre 1997 e 2010. Eles são marcados pelo domínio das novas tecnologias. São chamados de nativos digitais: nunca viram um mundo sem computadores, tablets e celulares. 

Têm acesso a uma quantidade enorme de mídias e informações numa velocidade sem precedentes, o que ajudou a moldar o perfil marcado pela agilidade, curiosidade e polivalência.

Para esses consumidores, não basta ter preço e produto bom. É preciso ter um propósito e uma história por trás daquilo que eles estão comprando. Em qualquer deslize do mercado corporativo, não pensam duas vezes para “cancelar” marcas e personalidades.

Não gostam de serem definidos por classe, gênero ou idade. São tolerantes à diferença do outro e são agregadores. Usam as redes sociais, ambiente onde se sentem mais em casa, para conciliação e construção. Também gostam de autenticidade e transparência.