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sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

para Buda, o limite entre a mente e o mundo é ilusório

Para Buda, o limite entre a mente e o mundo na verdade é frágil, permeável e, no fim das contas, ilusório. 

O mundo não é objetivamente alegre nem triste para produzir um sentimento correspondente em nós. 

Os sentimentos se originam da projeção da experiência pessoal e subjetiva da nossa mente no mundo. O mundo não é inerentemente alegre nem triste; ele apenas é.

Quando olhamos para o mundo estamos enxergando apenas a pequena parte dele que nos interessa. 

O mundo que vemos não é o mundo inteiro, mas uma parte limitada com a qual a nossa mente se importa. 

No entanto, para a nossa mente, essa pequena parte do mundo é o Universo inteiro. 

A realidade existe porque a nossa mente existe. Sem a mente não haveria Universo como o que concebemos. 

Ou seja, o mundo é experimentado de acordo com o estado mental de cada um. 

Quando nossa mente está alegre e compassiva, o mundo também está; e se está repleta de pensamentos negativos, o mundo ganha esse aspecto.

Trecho do livro:
"As coisas que você só vê quando desacelera". Como manter a calma em um mundo frenético.

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